sexta-feira, 31 de março de 2017

quinta-feira, 30 de março de 2017

TÔ CHEINHA DE FEZES

Amanhã vou assistir à cerimónia dos Óscares (qué? duvidam?) e estou numa ralação por causa da indumentária. Estou indecisa entre estas três;


Esta tem a vantagem de ser económica, basta enrolar um cobertor ao corpo e dar-lhe um ar da sua graça, além de que se estiver uma noite fria, aconchega.


Esta faz-me lembrar Liberace, mas os espanadores na cabeça podem dar jeito para certas pessoas não se sentarem ao meu lado, nem certas nem nenhumas, se não querem aquilo enfiado nos olhos. 


Não sou fã da cor, é um bocado verde diarreia, mas a mim basta-me uma das peças e fico vestida dos pés à cabeça.

Para não ficarem afectados, o termo fezes, é usado, onde vivo, como sinónimo de problemas, chatices, aborrecimentos.

E agora vou banhar-me em leite de cabra, para amanhã à noite estar esplendorosa.




quarta-feira, 29 de março de 2017

À ATENÇÃO DAS DIRECÇÕES DOS CANAIS DE TELEVISÃO

Vossas Excelências que andam constantemente à cata de talentos e bizarrias para programas que atraiam audiências, informo que tenho um hamster arraçado de Houdini.  
O bicho - uma bola de pêlo com 30 gramas - escapuliu-se da gaiola há dois dias e anda a pôr-me à beira da loucura, (logo a mim, rapariga tão ajuizada.)
Tenho duas divisões de casa em estado de sítio e não conseguimos apanhar o desgraçado. Passa por nós, qual Usain Bolt, esconde-se atrás dos móveis, faz piqueniques onde bem lhe apetece, vai espalhando os xixis e cocós a seu bel-prazer pelo chão, um encanto.
À conta disso os meus pais têm passado os dias a jogar ás escondidas com sua baixeza, só ainda não dormem por aqui.
A minha mãe já sugeriu apanhá-lo com uma tarrafa (não sabem o que é? peçam a um assistente para consultar o dicionário), mas eu preferia que os senhores mandassem uma equipa de reportagem com o Goucha, o Malato, o Fernando Mendes, a Iva, a Patrocínio ou mesmo o Gustavo, a Cristina e a D. Júlia não, porque em minha casa ninguém grita fala mais alto do que eu.
Quanto aos honorários, por favor contactem o meu advogado. 
Grata.


Se te apanho ´tás frito.



segunda-feira, 27 de março de 2017

COMPLICADA? QUEM? AH, EU

A hora de Verão chegou com os chakras desalinhados, por isso é que eu gosto dela que também sou pessoa instável.
Hora de Verão não rima com chuva, frio e vento, assim como não rima eu estar adoentada no fim-de-semana em que não trabalho. Já que assim é, a pessoa aproveita  porque temos que nos adaptar às circunstâncias.
Sentir-me adoentada não é o mesmo que estar muito doente, mas foi uma óptima desculpa para não fazer nestum, à excepção das compras semanais, foi abusar do sofá até me doer o lombo.
E dizem vocês, que bem vos ouço, olha a sorte da fulana!  Pois fiquem sabendo que estes dias de caracácá me enervam e dão-me uma telha do demónio.
Valeu-me Marc Levy e o seu Ladrão de sombras, para me fazerem companhia e como a neura era muita, até comecei a ler outro livro.
Só para avaliarem o tamanho da neurose, eu, Magui Maria, a ler dois livros em simultâneo.
Acho que exagerei na dose dos comprimidos.




sexta-feira, 24 de março de 2017

LOUCOS

Já referi várias vezes que não sei dançar, que nasci com dois pés esquerdos e com total descoordenação motora, as aulas de educação física eram para mim um sacrifício, um terror. 
Quando era jovem e frequentava discotecas, abanava o capacete como podia e na hora dos slows (período Mesolítico), a malta queria era marmelanço
Mas, quando oiço esta música, dá-me uma vontade desgraçada de abanar o esqueleto e de preferência naquele cenário com o moço do videoclip meu homem.
O mundo nos chama loucos .... e cai neve em todas as estações ... 






quinta-feira, 23 de março de 2017

E NÃO DIGAM QUE VÃO DAQUI

Gosto tanto de cozinhar e sou tão boa cozinheira, que delego muitas vezes essa tarefa ao homem cá de casa. E não é que o raça do homem tem jeito? E não é que inventa que é um mimo? 
Um dos pratos que ele faz - e eu também, se pedirem com jeitinho - é um dos nossos preferidos, que partilho convosco porque me apetece.
O que mais me agrada nesta receita é que é fácil de fazer e sai sempre bem.
Então é isto; numa frigideira colocar pedaços de salmão sem espinha e sem pele, regar com sumo de limão, sal, mostarda e azeite. Em 10 minutos a coisa está cozinhada, (podem também juntar camarão, delicias do mar, cogumelos, ou outro ingrediente que gostem.)
Entretanto cozer esparguete, que depois se junta ao preparado anterior com queijo ralado, envolve-se tudo muito bem e vai novamente ao lume até que o queijo derreta.
Chamamos a este prato, salmão com esparguete, que somos pessoas despachadas, mas se lhe quiserem dar um nome requintado, podem dizer lá no emprego às invejosas-mor, que vão fazer para o jantar massa em cama de salmão, ou salmão salteado com mostarda ou ainda salmão à Magui, que foi uma cozinheira muito famosa na Paris boémia da primeira metade do século XX.
Bom apetite.





quarta-feira, 22 de março de 2017

TAMBÉM SE APRENDE A SER FELIZ?

De repente, por impulso, por opção, por necessidade, larga-se a vida que temos, o país onde nascemos, a língua que conhecemos, deixam-se pais, familiares, amigos, colegas para trás, rumo a uma nova vida, numa fase em que era suposto termos a vida encaminhada, em que já não somos jovens inexperientes.
Juntar a trouxa, os filhos, o cônjuge (ou ir ao encontro dele), partir para outro país, para outro continente, outro tipo de clima, de gente, cultura, hábitos.
Será preciso coragem, uma dose de loucura, amor, gosto pela aventura, egoísmo ou apenas um bilhete de avião, como quem vai à terra visitar os pais, no comboio que pára em todos os apeadeiros?
O que fará isso à pessoa que sempre fomos? Sentiremos culpa por deixar tanto para trás? Sentiremos culpa por sujeitarmos os nossos filhos a uma realidade estranha? Sentiremos amargura, infelicidade, frustração? 
Ou iremos experimentar a liberdade que nunca sentimos até então? A paz que tanto buscamos dentro de nós, pode ser passível de encontrar junto de estranhos? 
Antes de criar o meu blog, já seguia o da Calita, Panados e arroz de tomate, que não conheço para além da sua escrita. A Calita foi continuar a ser feliz para Timor Leste, porque estou convicta, que quem toma uma decisão destas é feliz em qualquer lugar do mundo.
A Calita tem uma filha de 16 anos, que vive noutro lugar, longe dela.
A Calita que não conheço, é uma mulher do caraças.
Admiro mulheres assim, simples, capazes de se sentirem bem sob qualquer céu, ou então não é nada disto, sou só eu a romancear e a admitir a minha inabilidade para grandes voos.






terça-feira, 21 de março de 2017

PARA SEMPRE E MAIS ALÉM

Quem nunca suspirou ao som da música dos Bon Jovi? Quem nunca achou o Jon Bon Jovi, um pecado de homem?  Ah, pois, aquelas pessoas de muita bom gosto, chatas comá potassa. 
Pois que as letras das canções dos moços são uma valente cagada, mas aquilo soava tão bem aos meus ouvidos de teenager, que bem podiam estar a dizer que tinham morto a mãe à paulada e o pai a pontapé, que era-me igual ao litro e o gajo não canta nada de jeito e eu com isso.
Esqueçam a letra o que interessa é que o rapaz vai amar a baby, Always.








segunda-feira, 20 de março de 2017

ISTO NÃO É O QUE ESTÃO A IMAGINAR, SUAS MENTES IMPURAS

que este blog é muito Chan(n)el ... Disney.
Toda a gente (pronto, quase toda a gente) se queixa das segundas-feiras. 
Imaginem, então, começar a semana desta forma, que pode ser interpretada de várias perspectivas:
1ª - A olho nu ou a olho do cu; 
2ª - Se existem profissões de merda, esta é uma delas;
3ª - Ninguém merece ir para o hospital com uma valente obstipação e acabar deste "jeito manera";
4ª - Ter que chamar os senhores da NASA, para desinfectar o local; 
5ª - Porra, que alívio !!!
6ª - Era mesmo isto que o chefe e aquele(a) colega maiquerido(a) mereciam;
7ª - Tirem-me deste filme;
8ª - Tanto chocolate desperdiçado.

Afastem-se do écran.






sexta-feira, 17 de março de 2017

MAIS UM DIA DE COISO E TAL

Como este blog encerra aos fins de semana, xacá opinar sobre o Dia do Pai.
É mais um que se dispensava, porque devia bastar a felicidade de quem os tem ou a lembrança e a saudade dos que já morreram.
Mas eu gosto de presentear o meu pai neste dia - é uma contradição? Problema meu - pelo pai que sempre foi, pelas vezes em que me irrito com o seu feitio, pelas vezes em que o quero compreender e não sei como, pelo menino que calçou pela primeira vez uns sapatos aos 10 anos, pela criança de 11 que começou a trabalhar numa empresa metalúrgica, pelo homem com consciência social em que se tornou, pelos princípios que sempre defendeu, pela inteligência forjada num torno de picar à mão limas e grosas. 
Por vários prazeres que me transmitiu, como a leitura, o cinema e o Benfica.

Ao pai das minhas filhas, fazes-me falta.


quinta-feira, 16 de março de 2017

DIETA METE NOJO

Fixem esta imagem. 
Sempre que vos apetecer comer alguma coisa que não devam, lembrem-se deste pitéu, coisas medonhas a mexerem-se no vosso prato, prontas para vos devorar a língua, o esófago, o estômago, o pâncreas, a vesícula, o fígado e ainda alojarem-se no cérebro e transformar-vos no Shrek e na Fiona.
Eu, vou fazer a minha parte, sempre que me der na gana comer carradas de açúcar, vou imaginar uma ratazana a entrar-me boca adentro, até sentir náuseas e vómitos.   


Ilustração Michelle Kondrich



quarta-feira, 15 de março de 2017

MORAL DA HISTÓRIA

Um casal encontra-se de férias num parque, o homem gosta de pescar, a mulher de ler.
Numa tarde o marido resolve dormir a sesta.
A mulher pega no barco do marido para ir ler no lago.
De repente, chega um polícia do parque e dirige-se para junto da mulher:
- Bom dia. O que é que a senhora está a fazer?
- A ler um livro.
- A senhora está numa área restrita, em que é proibido pescar - informa o policia.
- Peço desculpa, mas não estou a pescar, estou apenas a ler.
- Sim, mas a senhora tem o equipamento completo de pesca, a qualquer momento pode começar a pescar. Terei de multá-la.
- Se o senhor fizer isso, vou acusá-lo de assédio sexual - responde a mulher.
- Mas eu nem sequer lhe toquei!
- É verdade, mas o senhor tem o equipamento completo, pode começar a qualquer momento.
O policia dá meia volta e vai-se embora.

Moral da história? É só uma anedota. Riam-se.

(Obrigada, Leonor)


terça-feira, 14 de março de 2017

JOHN LENNON DA SILVA

Sim, loirinha, o cara chorando. Porque o que acabou de ver é lindo, é poético, é emoção e sensibilidade, é delicado, harmonioso, é arte. 
Ai, a porra do preconceito.
John Lennon da Silva, és o meu herói.





segunda-feira, 13 de março de 2017

CARO SR. LUIS, CHEGUE-SE À MINHA BEIRA

Recebi este mail em seu nome, não quero que me acuse de lhe apodrecerem os dentes por desconhecimento da consulta. Aproveite a oferta dos senhores e avise-os que nesta casa ninguém se chama Luis, nem sequer o hamster e, não fosse eu uma criatura sempre preocupada com o seu semelhante, o senhor nunca saberia desta espectacular campanha.
Vá lá depressa escancarar a boca e peça para enfiarem o meu e-mail na broca. 
Sempre ao dispôr.






sexta-feira, 10 de março de 2017

LINDAS, LINDAS ESTAS PALAVRAS QUE VOS DOU

A propósito dum comentário que fiz a este post do blog Pequeno Caso Sério, a senhora gaja chamou-me garganeira. Ninguém me chama isso sem levar resposta.
Por isso partilho convosco algumas palavras/expressões usadas por pessoas velhas, novas e assim-assim da minha terra e que são verdadeiros tesouros deprimentes da linguagem popular, algumas muito características das gentes da beira-mar, também usadas noutras zonas costeiras.

  • À ló - chamar alguém quando não se lembra ou não se sabe o seu nome;
  • O mar está um cão ou
  • O mar está roim ou 
  • O mar está um ímpado - quando o mar está ruim, bravo;
  • Nhã - minha;
  • - meu;
  • - seu;
  • À môri - chamar amor a alguém;
  • É rasa - quando o barco de pesca passa a rebentação e fica em mar calmo; 
  • Raios t´abrasem - raios te partam;
  • Um cangaro te dê ou
  • Havia de te dar uma merrinha - que te dê uma coisinha má;
  • ÓóóÓóó - expressão de admiração (esta só ouvida!);
  • Incarateli - não é normal;
  • Andas-me a quilhar - andas-me a tramar;
  • Vai p´ra rilhafóis - vai para o manicómio (o Hospital Miguel Bombarda, chegou a designar-se Hospital de Rilhafoles, talvez rilhafóis surja daí);
  • Alvacória - grande vaca (que não é o mesmo que vaca grande!);
  • Desalcervada - problemática, meter-se onde não deve;
  • Ficar com a boca de lado como a solha - quando se diz uma mentira
É só uma pequena amostra, existem muitas mais que enchem um dicionário.

Outra característica são as alcunhas, de que já falei aqui.




quinta-feira, 9 de março de 2017

terça-feira, 7 de março de 2017

ESTE BLOG NÃO PROSA AO FIM-DE-SEMANA

Porque tenho uma vida social intensa comá merda, todos os fins de semana ando na boa vai ela.
Porque durmo todos os santíssimos fins de coiso, de manhã à noite.
Porque apanho a bezana no serão de 6ª feira e passo dois dias a ver ovos estrelados.
Porque não vos quero maçar nos sagrados dias de descanso.
Porque não tenho nada de interessante para vos transmitir ao fim-de-semana (ao contrário dos outros dias!😄😃)
Porque sou pessoa zen e vou para um retiro espiritual.
Porque ando de grande superfície em grande superfície à cata de promoções.
Porque aproveito para cozinhar para a semana seguinte.
Porque assim comá sim o lucro é o mesmo.
Porque passo todo o tempo no facebook a digitar Amén.
Porque vou ao spa, à esteticista arranjar as unharras, arrancar o bigode e ao cabeleireiro fazer mises
Porque a Cocó também não escreve.
Porque vou para as feiras vender pensos rápidos.
Porque a minha religião não permite.
Porque tenho que dar lustro às pratas e às barras de ouro que Prince me deixou em testamento.
Porque estou proibida por ordem médica (psiquiátrica).
Porque ao fim-de-semana ponho em dia as Kardashians e as moças casadouras e seus séquitos, que vão escolher os vestidos de noiva mai lindos.
Porque vou caçar javalis.
Porque vou a workshops de escrita criativa, dos quais - como é óbvio - não tiro proveito nenhum.
Porque não me apetece, olhem qu´isto!


sexta-feira, 3 de março de 2017

LIVRO SECRETO - MAIS UMA FICHA, MAIS UMA VOLTA

Já mencionei várias vezes a iniciativa do Livro Secreto da lavra da M.J., a última das quais aqui.
De 13 pessoas da 1ª edição, passámos para 27 na 2ª, que já anda a rodar. O que significa que durante dois anos e 3 meses, vamos ter de ler um livro por mês, o que no meu caso, é um desafio do caraças por muitas e variadas razões.
Ler um livro que não foi escolhido por mim, um livro cujo autor desconheço, um livro que vou amar, outro que vou detestar, um livro que me vou ver grega para ler. Mas, uma vez aceite o desafio, nem pensar em desistir e também já decidimos que estamos proibidos de quinar durante estes 27 meses, seria de mau tom!
Desta vez, temos dois homens, que representam muito bem o sexo fraco masculino.

Já tenho comigo o livro da 1ª edição, o meu querido e velhinho A pérola de John Steinbeck, que vem mais valioso depois de ter passado por 12 pessoas diferentes. Um livro poético e muito actual, sobre a grandeza e miséria humanas.

Para a 2ª edição escolhi O vendedor de passados de José Eduardo Agualusa. Descobri o autor através dos seus livros infantis e este foi o primeiro para "gente grande" que li dele.
Quantos de nós não gostaríamos de recorrer a Félix Ventura, na procura dum sonho, uma ilusão que ficou esquecida/perdida no passado e torná-la realidade no presente? Quantos de nós não gostaríamos de ter a lucidez de Eulálio?
Um romance que nos leva pelas ruas do absurdo, dos enganos, de alguma sátira política, mas também da paixão e da amizade.
Encontrei na escrita de Agualusa, uma luminosidade de que gosto particularmente e que é muito própria dos escritores africanos.

O livro que recebi é de João Aguiar - autor que só conhecia da colecção O Bando dos Quatro - A encomendação das almas, de que estou a gostar muito, como já tinha gostado d ´O navegador solitário da 1ª edição desta iniciativa. Um autor a reter.

Boas leituras para o grupo do Livro Secreto e para todos os que gostam de ler.

Aqui fica a lista dos livros "a concurso".





quinta-feira, 2 de março de 2017

MAGUI EM DESASSOSSEGO

Fui a uma reunião com o agente da agência de viagens que está a organizar a viagem de finalistas da escola da minha filha mais nova, onde se encontravam também outros pais. Vim de lá muito esclarecida, muito estarrecida, mas também muito tranquila.
Uma viagem de finalistas (neste caso do fim do secundário) é sempre um marco assinalável na vida de qualquer jovem e também na vida dos pais, que ficam durante esses dias em suspenso e a hiperventilar. 
Nunca me esquecerei da viagem da mais velha, em que morreu um rapaz de outra escola, a saltar duma varanda do hotel.
Voltando à reunião, onde estava uma mãe, cuja principal preocupação era o valor da caução que os jovens terão que entregar à chegada ao hotel, que lhes será restituída no final, caso não se ponham à martelada às paredes.
O senhor agente, que passou a reunião a afirmar "como eu costumo dizer", foi dizendo - como ele costuma - que este ano a segurança será reforçada, pelo facto de irem uns meninos familiares de figuras públicas VP (very papel), o que não me tranquiliza nada, antes pelo contrário. 
Sou muito estúpida, não sou?
Também esclareceu que os jovens terão comida e bebida à discrição, mas que as bebidas alcoólicas são de marca e não qualquer porcaria, o que me tirou um grande peso de cima. Pois, se a minha filha, que não bebe, resolver emborcar uma garrafa de vodka e cair para o lado, esta mãe fofinha fica descansada, porque a rapariga entrou em coma alcoólico, mas em bom.
É verdade, que já não são crianças e acredito que todos estejam avisados, como a minha está, para se divertirem à brava, sem dramas, sem grandes disparates, para que não se acabe a festa antes de tempo.
Sou uma pessoa optimista (tento, pelo menos), já não sofro tanto por antecipação, mas saí da reunião a deitar fumo pelas orelhas, os nervos. 



quarta-feira, 1 de março de 2017

OOOPS! FOI ISTO. ESTÁ EXPLICADO

Será que a empresa responsável pela contagem dos votos da Academia de Hollywood para atribuição dos Óscares, da qual resultou aquela merda toda trapalhada, foi a mesma da contagem de votos das eleições presidenciais, que deram a vitória a Trump?
Don, devolve o osso envelope aos senhores, váláver.

Cartoon Bruce Plante